domingo, 9 de janeiro de 2011

Amanhecer - Stephenie Meyer

Resumo do Livro

Amanhecer (Breaking Dawn, em inglês) é o quarto e último livro da série Twilight (Crepúsculo) de Stephenie Meyer. Foi lançado primeiramente em inglês, em 2 de agosto de 2008. Em 9 de junho de 2009 foi lançado em Portugal e em 26 de junho de 2009 no Brasil, com uma tiragem inicial de 400 mil cópias.

Este livro é dividido em três "livros" ou seções, sendo o primeiro narrado por Bella Swan, o segundo por Jacob Black e o terceiro narrado novamente por Bella Swan. 

De sua primeira tiragem de 3.7 milhões de exemplares nos Estados Unidos, 1.3 milhões foram vendidos nas primeiras 24 horas, estabelecendo um recorde de vendas do primeiro dia no Hachette Book Group USA.

Segundo Stephenie Meyer, a capa de Amanhecer, ilustrada por uma peça rainha de Xadrez, representa a reviravolta do papel de Bella durante este livro, onde ela se torna parte importante na vitória dos Cullen.

Se você é fã da série Crepúsculo e ainda não teve oportunidade de comprar o livro Amanhecer que é a ultima aventura de Edward e Bella, então leia o resumo do livro Amanhecer aqui na Estante Online.

Bella e Edward se casam e durante a lua de mel ela engravida. Temendo que a criança mate Bella, Edward e Carlisle decidem fazer ela abortar mas ela não aceita. Com o tempo de gravidez Bella começa a definhar e precisa de sangue para gerar a criança.

Temendo o que vai nascer, os lobisomens lançam guerra para matar Bella, assim como os Volturi que retornam para matar a criança quando ela nascer. Quando a criança nasce, Bella é transformada por Edward para não morrer. Renesmee é o nome da menina, que é meio vampira.

Alice consegue provar para os Volturi que a menina não é perigosa e a guerra entre Lobos e Vampiros chega ao fim. Bella agora vampira, consegue criar escudos de proteção e Edward consegue ler sua mente, mas só quando ela permite. Os dois parecem viver felizes, mas a eternidade os aguarda.

Essa saga crepúsculo deve ser acompanhada através de livros e filmes pelos fãs que gostaram dessa história que envolve vampiros, lobisomens e seres humanos normais envolvidos com essas duas criaturas que só podem ser vistas nos cinemas, mas também podem ser vistos nesses livros escritos pela escritora americana Stephenie Meyer que conquistou milhões de fãs no mundo inteiro com essa história que felizmente virou filme de sucesso que deve ser assistido para melhor entendimento dessa saga formada por quatro livros e quatro filmes cinematográficos.

Sobre a autora:
Stephenie Meyer (Morgan em solteira; Hartford, 24 de dezembro de 1973) é uma escritora americana, conhecida pelos best-sellers da série Twilight (Crepúsculo), que gira em torno da relação entre a jovem Bella Swan (uma menina tímida e sem auto-estima que se muda para uma nova cidade) e um vampiro, Edward Cullen (um vampiro "vegetariano", por não beber sangue humano, que tem um forte apelo ao sangue da garota ). Dois personagens de contrastes que se apaixonam e resolvem correr o risco de uma proximidade tão perigosa. A história é repleta de romance, aventura, suspense e seres sobrenaturais.

Graças à repercussão da série Crepúsculo, Meyer foi classificada como 49º na lista da revista Time das "100 pessoas mais influentes em 2008". Em 2010, a Forbes classificou-a como a 59º celebridade mais poderosa, com salário anual de US$ 40 milhões.

Os livros da série Crepúsculo já venderam cerca de 116 milhões de cópias ao redor do mundo, com traduções em 37 línguas diferentes, para 50 países. A adaptação cinematográfica de Crepúsculo foi lançada nos Estados Unidos em 21 de novembro de 2008, e no Brasil em 19 de dezembro. Stephenie Meyer também é autora do romance de ficção científica The Host ( tendo este estado também em primeiro lugar na lista de best-sellers do New York Times, já com edição em português).

Título: Amanhecer
Idioma: Português
Tema: Literatura Estrangeira-Romances
Ano:  2009
Tipo de capa: BROCHURA
Páginas: 567
Edição: 1
Autor: Stephenie Meyer
ISBN: 9788598078765
Editora: Intrinseca

Meu nome era Judas - C. K. Stead

Resumo do Livro:

O escritor C.K. Stead propõe uma polêmica alternativa ao Novo Testamento ao contar a história de Jesus pelo ponto de vista de Judas Iscariotes. Nesta versão não há traição, não há beijo, não há divindade, não há milagres, não há suicídio. A história de Judas é a de um homem que ousou ir contra a tradição de sua família para abraçar a causa que lhe parecia verdadeira. 

Depois, testemunha do suplício de Jesus, ele sente perder a esperança quando ouve seu desabafo na cruz; 'Senhor Deus do Céu, por que me abandonaste?'. Décadas mais tarde, tendo renunciado a seu nome, a seu povo e a sua fé, Judas acompanha as notícias sobre a nova religião cristã que então desponta, cujos seguidores insistem em chamá-lo de traidor.

Christian Karlson Stead, Onz , CBE (nasceu 17 out 1932) é uma Nova Zelândia escritor cuja obra inclui romances, poesia, contos e críticas literárias.

Um dos romances de Karl Stead , Smith's Dream, forneceu a base para o filme Sleeping Dogs , estrelado por Sam Neill , o que se tornou o primeiro novo filme Zelândia lançado nos Estados Unidos e. Mansfield: A Novel foi um dos finalistas para 2005 Tasmânia Pacífico Fiction Prize recebeu elogios em 2005 Commonwealth Writers Prize para o Sudeste da Ásia e Pacífico sul.

CK Stead nasceu em Auckland . Para a maior parte de sua carreira foi professor de Inglês na Universidade de Auckland , aposentando-se em 1986 para escrever em tempo integral. Ele recebeu um CBE em 1985 e foi admitido na mais alta honraria da Nova Zelândia pode oferecer, a Ordem da Nova Zelândia em 2007.

Obras do autor:

Se a vontade é livre: Poemas 1954-1962
A Nova Poética (1964)
Smith's Dream (1971)
Cruzando o Bar (1972)
Quesada: Poemas 1972-1974 (1975) 
Andando Westward (1979)
Cinco para o Symbol (1981)
Geografias (1982)
No caso de vidro: Ensaios sobre Literatura da Nova Zelândia (1982)
Paris: Um poema (1984)
Poemas de uma década (1983)
Todos os visitantes em terra (1984)
A Morte do Corpo (1986)
Pound, Yeats, Eliot e do Movimento Modernista (1986)
Between (1988) Entre (1988)
Respondendo ao Idioma: Ensaios sobre escritores modernos (1989)
Vozes (1990)
O Fim do Século no Fim do Mundo (1992)
O Whakapapa Canto (1994)
Villa Vittoria (1997)
 Palha em ouro: Novo e poemas selecionados (1997)
O Blonde Blind com velas em seu cabelo (1998)
Falar sobre O'Dwyer (1999)
A Coisa Certa (2000)
O Escritor no Trabalho: Ensaios (2000)
A História Secreta do Modernismo (2001)
Kin do Lugar: Ensaios sobre os escritores da Nova Zelândia, 20 (2002)
Mansfield: um romance (2004)
Meu nome era Judas (2006)
O Rio Preto (2007)

Autor: C. K. Stead
Editora: A R X
Categoria: Cristianismo
Ano Edição: 2007
ISBN:9788575812686
Nº da Páginas:239
Tipo de capa: Brochura

Há um significado neste Texto? - (Interpretação Bíbliva: Os Enfoques Contemporâneos) Kevin Vanhoozer

Resumo do Livro

Há um significado na Bíblia?
Será que esse significado envolve o leitor ou a maneira de ler? A doutrina cristã tem alguma contribuição a dar aos debates acerca da interpretação, da teoria literária e da pós-modernidade? Essas perguntas são fundamentais para os estudos bíblicos contemporâneos e para a teologia.

Em resposta a elas, Kevin Vanhoozer argumenta que a crise pós-moderna na hermenêutica – "a incredulidade para com o sentido", um ceticismo arraigado que se relaciona à possibilidade de uma interpretação correta – é basicamente uma crise na teologia. Segundo o escritor, ela é provocada por uma perspectiva inadequada a respeito do Criador e pela chamada "morte" de Deus.

A Parte 1 desta obra examina os modos pelos quais a desconstrução e a crítica radical da resposta do leitor “desfazem” os conceitos tradicionais de autor, texto e leitura. Na Parte 2, Vanhoozer defende o conceito do autor e a possibilidade do conhecimento literário, valendo-se dos recursos da doutrina cristã e abordando o significado em termos de ação comunicativa. Uma contribuição importantíssima para a correta compreensão dos textos sagrados! VANHOOZER, Kevin J. Há um significado neste texto? Interpretação bíblica: os enfoques contemporâneos. São Paulo: Vida, 2005. 663 p.)
 
Sobre o Autor:
Quem é Vanhoozer? O autor é professor de teologia sistemática na Trinity Evangelical Divinity School, nos Estados Unidos, desde 1998, tendo também ensinado nessa instituição de 1986 a 1990. Obteve seu mestrado no Seminário Teológico Westminster e seu Ph.D. na Universidade de Cambridge, na Inglaterra.

Sua dissertação de doutorado nasceu de várias entrevistas que fez com o filósofo Paul Ricoeur, particularmente sobre a maneira como, em sua análise filosófica, a narrativa bíblica foi formulada. Ricoeur diria posteriormente numa entrevista que Vanhoozer entendeu sua filosofia melhor do que ele mesmo a entendia. 

Além de conferencista sênior na Universidade de Edimburgo, na Escócia, ele foi membro da comissão de doutrina da Igreja da Escócia, onde teve a oportunidade de aplicar e testar vários aspectos daquilo que veio a se tornar o livro Há um significado neste texto?

O que é esse livro? Em termos gerais, trata-se de um projeto que advoga uma hermenêutica que opere simultaneamente com os elementos autor-textoleitor (equivalentes aos três componentes da fala: locução-ilocução-perlocução). Na primeira etapa (as primeiras 200 páginas) o autor assume uma postura descritiva, permitindo que o leitor conheça as principais tentativas de formular uma hermenêutica que isola um elemento deste paradigma em detrimento dos demais.

Como exemplo da tentativa de “desfazer o autor”, Vanhoozer cita especialmente Jacques Derrida, Ferdinand de Saussure e até mesmo J. Severino Croatto! O que fica claro logo de início é que o autor dispensa caricaturas tradicionalmente feitas de teólogos e filósofos e baseia sua análise em fontes primárias. Para o contexto latino-americano, a inclusão de Croatto na análise é extremamente apropriada, já que sua hermenêutica permeou por décadas a teologia brasileira sem qualquer avaliação ou contestação.

Neste sentido, fiquei surpreso ao ler nas recomendações encontradas nas orelhas do livro a celebração de teólogos brasileiros pela chegada de um material de hermenêutica de indubitável qualidade. Segundo a leitura de Vanhoozer, Croatto acredita que a Bíblia, se ligada aos autores originais, torna-se um depósito fechado de significado, um relicário de épocas e pessoas distantes. Os autores [...] morrem no próprio ato de codificar a sua mensagem (p. 111-112).

Para Vanhoozer, esta postura em relação ao autor ilustra perfeitamente o aforismo de Dostoievski: Se não existe autor, tudo é permitido (p. 112). Em resposta a tal aforismo Vanhoozer pergunta: Todavia, seria essa declaração um motivo para dançar ou para se desesperar? Posso pensar em três razões para fazer ambas as coisas: dançar, sim, mas de uma maneira angustiada, consciente de que se está bailando à beira de um abismo.

Assim, vejo esta primeira parte do livro de Vanhoozer como uma voz de advertência aos teólogos que festejam a morte do autor à Croatto. Conforme diz o subtítulo original da obra (A Bíblia, o leitor e a moralidade do conhecimento literário), a decisão de distanciar o autor de seu texto é uma decisão moral. Para Vanhoozer esta decisão é simplesmente uma maneira de substituir aquele que fala no texto por aquele que lê.

Na segunda parte do livro (as próximas 300 páginas), Vanhoozer assume uma postura construtiva, propondo o que ele entende ser uma abordagem hermenêutica apropriada. Sua proposta é introduzida num contexto filosófico porque foram premissas filosóficas que acabaram informando a hermenêutica do tipo supramencionado. A terminologia utilizada é densa para os que não estão familiarizados
com teoria literária, mas acaba sendo de grande proveito no desenrolar do argumento. Nesta segunda parte do livro Vanhoozer “ressuscita” o autor que tinha sido morto, “redime” o texto que tinha sido desacreditado e “reforma” o leitor que havia perdido as virtudes peculiares a uma hermenêutica cristã. “Apresentarei uma alternativa construtiva à versão de Derrida de leitura responsável, uma alternativa que tira sua orientação básica da crença cristã de que Deus se comunica com os outros (“No princípio era o verbo...”) e que os humanos, criados à imagem de Deus, são igualmente agentes comunicativos” (p. 231).

Quais são as contribuições dessa obra? Definitivamente, o livro não visa instruir o membro de igreja na tarefa de interpretar a Bíblia. O propósito principal, como ele mesmo afirmou, é apresentar uma alternativa construtiva à versão hermenêutica que desfaz o autor, o texto e o leitor. Dentre as inúmeras contribuições oferecidas pelo autor, enumero aqui algumas que poderiam trazer grande auxílio para uma hermenêutica informada por princípios reformados:

1) a inclusão do conceito de ação comunicativa na leitura de textos bíblicos;
2) a redescoberta da distinção entre significado e significância, há muito popularizada por Hirsch em seu livro Validade na Interpretação; 3) a distinção entre leitura densa e tênue; 4) a distinção entre entender e sobreentender;
5) a distinção entre sentido literal, literário e literalista; 
6) a redefinição ou reafirmação do que é um texto, o que é significado, o que é intenção autorial,
o que é interpretação, etc. 

Enfim, todos estes conceitos, sejam eles novos ou redefinidos, prometem trazer grande contribuição para qualquer teólogo que tenha interesse em manter um canal de diálogo aberto com a próxima geração. Com respeito ao uso que o autor faz da Trindade em sua hermenêutica, é bastante encorajador para nós que cremos na inspiração das Escrituras ver a maneira como ele compara o
paradigma autor-texto-leitor com Deus Pai-Deus Filho-Deus Espírito. 

Deus é descrito como o autor/criador, Cristo como o verbo (a palavra/o texto) encarnado que comunica com exatidão a pessoa do Pai, e o Espírito Santo como aquele que atua de maneira crucial na interpretação e aplicação desta Palavra na vida do ser humano. Os que estão mais em sintonia com o a história do evangelicalismo perceberão na dedicatória do livro a Robert H. Gundry a
polêmica da qual o livro originalmente fez parte. 

Quais são as limitações do livro? D. A. Carson, que recomenda entusiasticamente a versão da obra em inglês como o tão esperado caminho de saída do “lamaçal hermenêutico contemporâneo”, identificou algumas limitações na obra da maneira como ela se encontra hoje. Segundo Carson, este tríplice paradigma parece encaixar muito bem em João 1.1-14, onde Cristo é descrito como a palavra de Deus encarnada. 

Fora do Evangelho de João, fica difícil manter essa estrutura com a mesma força. Com respeito à versão do livro em português, também é lamentável que o tom confessional de Vanhoozer tenha sido um pouco abafado em certos lugares nos quais se tinha em vista um paralelo com a linguagem das Escrituras. Um exemplo disto está na primeira frase do capítulo 5, na página 234: “O medo do autor está no começo do conhecimento literário”. 

Em inglês o autor, fazendo um jogo de palavras para lembrar o provérbio bíblico, escreveu: “O temor do autor é o princípio do conhecimento literário”. Mesmo assim, não posso deixar de parabenizar o excelente trabalho de tradução e publicação de uma obra tão pertinente à discussão hermenêutica latino-americana.

Ficha Técnica:
ISBN: 978-85-7367-917-5
Páginas: 664
Formato: 16x23cm
Categoria : Área bíblica/Hermenêutica contemporânea/Filosofia
Acabamento: Brochura
Autor: Kevin Vanhoozer
Editora: Vida


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